Bem Vindos ao meu Blog!
O objetivo desse projeto é disponibilizar
aqui informações sobre as dúvidas mais frequentes dos educadores. Quando digo
educadores, refiro-me a pais, professores, ou seja, todos aqueles que lidam com
crianças e, que acreditam que educar é muito mais do que ensinar uma disciplina
ou outra.
Podemos
tratar aqui das questões que os inquietam...trocar experiências...
Vamos tratar da educação das crianças e
jovens, de como humanizá-los. Compartilho da ideia de que
Educar é humanizar,- ensinar valores; preparar para os desafios. É
acolher, respeitar, enxergar além do que se vê.
Sabe-se que desde cedo, o olhar e
o discurso do "outro" tem muita importância e, é o
que determina a estruturação psíquica do sujeito. Aquele com quem a
criança se identificará será responsável pelo o que ela será, - seus valores,
gostos, aptidões e, sobretudo, escolhas e desejos. O desejo esbarra nos
valores que é a família que tem de passar.
Como os filhos não veem com manual,
são os pais que precisam ajudá-los nas descobertas; mostrar os caminhos que
devem trilhar; apresentar-lhes as opções; aconselhá-los; respeitá-los;
importar-se com eles. Educar para que tenham sobretudo, caráter.
A Educação escolar deve privilegiar a transmissão de conhecimentos
científicos, pragmáticos; determinar os princípios morais e éticos, aquele que
molda o caráter que foi adquirido na família e, a formação do cidadão
conhecedor de seus direitos e deveres.
Há hoje uma grande preocupação
moral com as alterações comportamentais. Essas preocupações morais atuais é
fruto das grandes mudanças sociais ocorridas ao longo da história humana. Tais
como, mudanças na estruturação familiar, nas relações pais e filhos, que
promoveram um entendimento de condutas diferentes por parte dos indivíduos.
Parece que os valores morais, os vínculos familiares, afetivos se
perderam. A concepção de pai e mãe também não é a mesma. Em que momento isso se
perdeu?
No
momento em que os pais ficaram se preocupando demais com a questão
de não ser autoritário e, deixou de estabelecer os limites restritivos (regras
e normas) tão essenciais para a formação moral dos filhos. Ou será que agiram
assim por medo de frustrar; Ou foi por falta de tempo de observar, de
acompanhar a formação do filho? O quadro atual mostra que foi por alguns desses
fatores ou pela maior parte deles...
A minha experiência tem me
mostrado que muitos pais sentem culpa por não estarem a maior parte do tempo
com os filhos, principalmente, quando são cobrados da escola pelos resultados
apresentados por eles. Mas, a minha experiência também tem me mostrado que mãe
demais também é prejudicial. O que importa é a qualidade do tempo quando
estiverem com eles e, não a quantidade.
A verdade é que todos clamam por mudanças sociais, comportamentais, pois, o
mundo está em desordem. Mas, não é amplo demais? Mudanças Sociais, cabe muito
dentro dela. Não seria melhor iniciarmos
mudanças individuais? Vamos começar por rever e repensar as
nossas dinâmicas familiares; a escola, rever as práticas pedagógicas e, assim,
estaremos visando condutas mais adequadas e regulares em cada meio que
nos compete. Talvez assim, estaremos caminhando para um mudança social mais
efetiva.
A nossa discussão e contatos vão caminhar pela questão da formação humana: o
cognitivo, o afetivo, a moral e, as práticas profissionais.
Disponibilizarei aqui alguns textos com provocações e algumas inquietações que
vão requerer reflexões por parte dos leitores...
As reflexões sugerem uma perspectiva psicanalítica por acreditar no
inconsciente e, entender que há marcas subjetivas em cada sujeito que me
encaminham a avaliar e buscar entender a formação psíquica de cada sujeito que
a mim é confiado no momento de uma intervenção psicopedagógica.
www.psicopedagogamariateixeira.com.br
Bem Vindos ao meu Blog!
O objetivo desse projeto é disponibilizar
aqui informações sobre as dúvidas mais frequentes dos educadores. Quando digo
educadores, refiro-me a pais, professores, ou seja, todos aqueles que lidam com
crianças e, que acreditam que educar é muito mais do que ensinar uma disciplina
ou outra.
Podemos
tratar aqui das questões que os inquietam...trocar experiências...
Vamos tratar da educação das crianças e
jovens, de como humanizá-los. Compartilho da ideia de que
Educar é humanizar,- ensinar valores; preparar para os desafios. É
acolher, respeitar, enxergar além do que se vê.
Sabe-se que desde cedo, o olhar e
o discurso do "outro" tem muita importância e, é o
que determina a estruturação psíquica do sujeito. Aquele com quem a
criança se identificará será responsável pelo o que ela será, - seus valores,
gostos, aptidões e, sobretudo, escolhas e desejos. O desejo esbarra nos
valores que é a família que tem de passar.
Como os filhos não veem com manual,
são os pais que precisam ajudá-los nas descobertas; mostrar os caminhos que
devem trilhar; apresentar-lhes as opções; aconselhá-los; respeitá-los;
importar-se com eles. Educar para que tenham sobretudo, caráter.
A Educação escolar deve privilegiar a transmissão de conhecimentos
científicos, pragmáticos; determinar os princípios morais e éticos, aquele que
molda o caráter que foi adquirido na família e, a formação do cidadão
conhecedor de seus direitos e deveres.
Há hoje uma grande preocupação
moral com as alterações comportamentais. Essas preocupações morais atuais é
fruto das grandes mudanças sociais ocorridas ao longo da história humana. Tais
como, mudanças na estruturação familiar, nas relações pais e filhos, que
promoveram um entendimento de condutas diferentes por parte dos indivíduos.
Parece que os valores morais, os vínculos familiares, afetivos se
perderam. A concepção de pai e mãe também não é a mesma. Em que momento isso se
perdeu?
No
momento em que os pais ficaram se preocupando demais com a questão
de não ser autoritário e, deixou de estabelecer os limites restritivos (regras
e normas) tão essenciais para a formação moral dos filhos. Ou será que agiram
assim por medo de frustrar; Ou foi por falta de tempo de observar, de
acompanhar a formação do filho? O quadro atual mostra que foi por alguns desses
fatores ou pela maior parte deles...
A minha experiência tem me
mostrado que muitos pais sentem culpa por não estarem a maior parte do tempo
com os filhos, principalmente, quando são cobrados da escola pelos resultados
apresentados por eles. Mas, a minha experiência também tem me mostrado que mãe
demais também é prejudicial. O que importa é a qualidade do tempo quando
estiverem com eles e, não a quantidade.
A verdade é que todos clamam por mudanças sociais, comportamentais, pois, o
mundo está em desordem. Mas, não é amplo demais? Mudanças Sociais, cabe muito
dentro dela. Não seria melhor iniciarmos
mudanças individuais? Vamos começar por rever e repensar as
nossas dinâmicas familiares; a escola, rever as práticas pedagógicas e, assim,
estaremos visando condutas mais adequadas e regulares em cada meio que
nos compete. Talvez assim, estaremos caminhando para um mudança social mais
efetiva.
A nossa discussão e contatos vão caminhar pela questão da formação humana: o
cognitivo, o afetivo, a moral e, as práticas profissionais.
Disponibilizarei aqui alguns textos com provocações e algumas inquietações que
vão requerer reflexões por parte dos leitores...
As reflexões sugerem uma perspectiva psicanalítica por acreditar no
inconsciente e, entender que há marcas subjetivas em cada sujeito que me
encaminham a avaliar e buscar entender a formação psíquica de cada sujeito que
a mim é confiado no momento de uma intervenção psicopedagógica.
www.psicopedagogamariateixeira.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário